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Não dar o peixe, mas ensinar a pescar!

O nosso lema

O nosso perfil

Somos um grupo de jovens com formações e percursos de vida distintos, diferentes nas suas individualidades e com um sentimento colectivo do dever moral que podíamos e devíamos exprimir no contexto dos amplos domínios da solidariedade social.

 

Considerando o movimento associativo organizado como sendo um dos fenómenos que constitui claramente um dos vectores essenciais e preponderantes da nossa socialização humana e comunitária através da partilha de objectivos comuns por forma a superar as nossas insuficiências individuais pela junção em grupo, das vontades e capacidades dos indivíduos, tomamos a iniciativa de juntar esforços no sentido de fazer nascer uma nova entidade supra individual.

 

É com a mais profunda convicção que afirmamos pretender fazer deste novo projecto associativo, um pilar fundamental e preponderante na construção de uma sociedade mais solidária, justa e integradora, que não exclua nenhum dos seus membros através do desmoronamento das barreiras comportamentais que atentam contra a dignidade, liberdade e tratamento dos indivíduos, grupos ou categorias de pessoas com necessidades e carências sociais, bem como pela imposição da respectiva cidadania plena para que se desenvolva uma melhor organização social e para que o contacto com a diferença não se transforme em indiferença, onde se acabe com toda e qualquer discriminação em todos os meios e situações susceptíveis de constituírem violações dos seus direitos fundamentais inspirados na Declaração Universal dos Direitos do Homem.

 

 

 

 

O dilema milenar da solidariedade para com o próximo:

 

“Dê um peixe a um homem faminto e você o alimentará por um dia.

Ensine-o a pescar e ele se alimentará pelo resto da vida”

 

Lao Tzu, cerca de 500 AC

 

As instituições sociais em geral, a sociedade em particular e quaisquer outros cujas responsabilidades incluam as causas sociais, continuam a ignorar sobre qual deverá ser a abordagem com maior e melhor eficácia: criar programas para a concessão de apoios ou criar programas com oportunidades de trabalho?

 

Feita a pergunta, as respostas invariavelmente apontarão a segunda alternativa, mas como dizer às pessoas o que devem fazer, como e quando fazê-lo e ajudá-las a descobrir por si mesmas qual é o melhor caminho para a solução dos seus problemas?

 

A primeira opção continua, infelizmente, a ser o caminho mais fácil...

 

"Dar o peixe" pode ser mais rápido e eficiente a curto prazo, mas esta prática causa inaceitáveis situações de dependência, fazendo como que as pessoas apoiadas permaneçam, acomodadas, nessa situação de conforto aguardando que venha um novo "peixe", ao invés de assumirem o compromisso de fazerem um esforço para alcançarem, com o seu trabalho, o tão desejado objectivo, o "peixe".

 

 

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